"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

25.9.10

Eu aprendo



Espero que amanhã eu tenha paz e possa sorrir. Ainda existe cicatrizes e dor em mim, ainda há uma ultima lágrima a ser vertida. Talvez se fosse uma dor concreta seria tão mais fácil de lidar, um Mertiolate, ou uma Rifocina. Mas essa não, essa que é invisível não há remédio, e beijinho que sare.
Até sorrir dói!
Mas quem sabe se amanhã a luz do sol me acorde, e o céu me chame para ser azul com ele. Quem sabe amanhã eu não leia um livro, ou vá passear com as mãos no bolso e um fone no ouvido, tranquila enquanto você finge que não existo.
Eu sempre sobrevivi antes mesmo de viver! Não sei lidar com isso, mas sei aprender!


Tive que quebrar esse vaso presente, para evitar erros futuros. Vou colar os cacos que estão pelo chão, sei que devo me cortar com alguns, mas não serão cortes profundos, sou feita de pedaços colados.