"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

28.2.14

Sobre nós





A gente nunca imagina quando um nó(s) pode ser frouxo.
A gente só descobre depois que se joga...

Quem nunca se atirou que atire a primeira pedra!


Nenhum comentário:

Postar um comentário