"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

28.5.14

À Popa



Fiz de teu coração um porto,
de teus olhos farol,
atraquei, descarreguei, recarreguei.
Ancorei.
Calmaria no teu quebra-mar.
Respirei tua maresia, teu fôlego meu fôlego.
Sem fôlego.
Amuras a bombordo...

Todos a bordo, içar as velas, soltar as amarras!
Antes que eu naufrague em tuas profundezas...


15.5.14

Nem tudo é o que se vê




Do que adianta ser um cicio brando quando a alma não é calma?
Eu e minha mania de transformar tudo em furacão...