"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

18.7.14

A rosa dos ventos





Não seria capaz de sustentar nem dentro nem fora de mim esses pensamentos que afloram, principalmente esse sobre uma loucura iminente, essa bala já engatilhada mirando o alvo. Os dias tornam-se longos, em todos eles as horas repetem, e tratam de escrever palavras certas no meio de tanto erros. Essa agonia sufocante parece não ter fim. A gente pode acabar se perdendo no caminho, eu sei, escolhemos correr os risco, não só esse, mas tantos outros riscos. Mas eu sei que não é pelo Sol que te localizas, é pelo vento...


Tu sabes me achar.

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