No planeta Terra existem muitos animais. E certa feita, um desses animais que assim como os pássaros, era filho do Vento com a Terra, mas diferente destes, não podia voar. Não com seu corpo físico, pesado, mas com sua mente, seu corpo etéreo. Assim como o universo o criou, este animal era capaz de criar universos com sua mente. O planeta que este animal habitava era escuro e desprovido de luz própria, onde muitos outros seres que o habitavam eram capazes de emanar Luz de suas entranhas. E outros seres de tão próximos desta luz eram capazes de refleti-la para outros seres. Seres últimos estes que transitam pela luz e escuridão do universo, como este animal. Astronauta de um universo sem fim, este animal fascinado pelo reflexo da Luz da Lua, influenciado por seus ritmos e cores, era completamente embalado pela dança da Terra com a Lua. Filho do vento como era, decidiu visitá-la, pois inventara a aventura de sentir em seu rosto o toque da brisa da lua, que lhe inspirava mistério, fascínio e paixão. Então este astronauta, ao pisar no solo Lunar, ansioso e entusiasmado retirou seu capacete. Neste momento seus cabelos balançaram e então ele pode sentir o afago em seu rosto da Brisa Lunar. E foi necessário prender a respiração neste breve momento para não asfixiar-se. Filho do Vento e da Terra que este astronauta era, necessitava também provar seu cheiro. E foi assim que ele acordou, de volta no seu corpo físico. Pois, todos aprendemos que na Lua não tem atmosfera, consequentemente não tem ar. Mas se é assim então, como pôde este astronauta morrer asfixiado/apaixonado pelo perfume da Brisa Lunar?
24/09/2015 - 17:01 Por: Macaco Astronauta Filho da Terra com o Vento
Ó, era apenas um sonho ou uma viagem deste corpo etéreo as partes mais remotas do submundo dos sentimentos humanos? Este Filho da Terra e Vento teve o mesmo destino de Ícaro, que ansiando por voar e pelo fascínio ao Sol teve seu bem amado desfeito em pingos de cera e pena, o mesmo que, acordar e perceber que não é real, ao mesmo tempo que falta o ar... Ah eu sei como e...
No planeta Terra existem muitos animais.
ResponderExcluirE certa feita, um desses animais que assim como os pássaros, era filho do Vento com a Terra, mas diferente destes, não podia voar.
Não com seu corpo físico, pesado, mas com sua mente, seu corpo etéreo.
Assim como o universo o criou, este animal era capaz de criar universos com sua mente.
O planeta que este animal habitava era escuro e desprovido de luz própria, onde muitos outros seres que o habitavam eram capazes de emanar Luz de suas entranhas.
E outros seres de tão próximos desta luz eram capazes de refleti-la para outros seres.
Seres últimos estes que transitam pela luz e escuridão do universo, como este animal.
Astronauta de um universo sem fim, este animal fascinado pelo reflexo da Luz da Lua, influenciado por seus ritmos e cores, era completamente embalado pela dança da Terra com a Lua.
Filho do vento como era, decidiu visitá-la, pois inventara a aventura de sentir em seu rosto o toque da brisa da lua, que lhe inspirava mistério, fascínio e paixão.
Então este astronauta, ao pisar no solo Lunar, ansioso e entusiasmado retirou seu capacete. Neste momento seus cabelos balançaram e então ele pode sentir o afago em seu rosto da Brisa Lunar.
E foi necessário prender a respiração neste breve momento para não asfixiar-se.
Filho do Vento e da Terra que este astronauta era, necessitava também provar seu cheiro.
E foi assim que ele acordou, de volta no seu corpo físico.
Pois, todos aprendemos que na Lua não tem atmosfera, consequentemente não tem ar.
Mas se é assim então, como pôde este astronauta morrer asfixiado/apaixonado pelo perfume da Brisa Lunar?
24/09/2015 - 17:01
Por: Macaco Astronauta Filho da Terra com o Vento
Ó, era apenas um sonho ou uma viagem deste corpo etéreo as partes mais remotas do submundo dos sentimentos humanos?
ExcluirEste Filho da Terra e Vento teve o mesmo destino de Ícaro, que ansiando por voar e pelo fascínio ao Sol teve seu bem amado desfeito em pingos de cera e pena, o mesmo que, acordar e perceber que não é real, ao mesmo tempo que falta o ar... Ah eu sei como e...