"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

17.11.15

Vendo-me


Vendo-me
A preço de sorriso bobo,  mãozinhas dadas no fim da tarde, beijinho de bom dia logo cedo...
Vendo-me
Porque já se sabe de muito tempo “o que os olhos não vêem o coração não sente”...
Vendo-me
De olhar para dentro de si e enxergar um mundo vibrante.

Vender-se
Vendar-se
Ver-se

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