"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

29.6.15

Lar doce lar




Na paz do lar, paredes claras, quadros coloridos,
noites veladas no silêncio das preces.
Risos à toa, cheiro de amaciante e amor.
Rede que balança no embalo do sopro calmo na testa.
A saudade uma vez colorida,
agora desbotada pelo abraço que aperta feito nó.
Meu lar, de carne e sangue, o mesmo sangue do meu,
sendo um só coração que bate em quatro peitos diferentes...
Meu doce lar!

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