"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

23.12.18

A gente que sabe...



Essa paz é toda inquietude que reside no peito, e que rasga a carne até conseguir fugir.
Essa inquietude é toda alma, calma tsunami que me arrasta pro fundo do mar de ti.
Essa calma é esteio, é tua voz que assossega meu sono nos braços teus.
Essa voz que é embalo, é sussurro, é urro, no pé do ouvido meu.


Que esses dias passem devagar, porque meu coração já está acelerado demais!

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