"Quem tinha tempo para a poesia? Pois ela comprou um carrinho invisível e começou a catar palavrão" Rita Apoena

30.9.18

de novo. será ?

Lá está ela de novo.
Pegando sol na mesma praia, mergulhando no mesmo mar e entregando a alma ao diabo.
Tem coisa que não se aprende, e tem erro gostoso de se errar.
Sem danos permanentes, apenas uma queimadura de quem brinca com fogo.
Mas o coração dela é incêndio, e amor só se for de 3º grau.

Lá está ela de novo.
Se drogando com aquele cheiro, que gruda na roupa, no corpo, na alma.
Das coisas que não se aprendem, ela não aprendeu a dizer adeus.

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