Esses temores do coração enfraquecem pouco a pouco a alma, são como deixar a carne exposta ao ácido. Então pelos dedos escoam as palavras, e de que forma escoaria o coração se não pelos olhos? E aí, a alma prende-se aos medos, mesmo sendo ela livre, dividide-se entre o voar e o enraizar, vivendo um ciclo vicioso masoquista de ferir-se lentamente. E é nesses passos trôpegos, que eu entendo muito pouco, amo muito mais, e sigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário